quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Me arrebentando de tanto existir...FELIZ da vida!

“Lá está ela, mais uma vez. Não sei, não vou saber, não dá pra entender como ela não se cansa disso. Sabe que tudo acontece como um jogo, se é de azar ou de sorte, não dá pra prever. Ou melhor, até se pode prever, mas ela dispensa. Acredito que essa moça, no fundo gosta dessas coisas. De se apaixonar, de se jogar num rio onde ela não sabe se consegue nadar. Ela não desiste e leva bóias. E se ela se afogar, se recupera.

"Acho que a gente tem que vencer. Ou lutar. E ficar bem. Feliz. Criar. Fazer. Se mexer. Odeio autodestruição."
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"Muita coisa que ontem parecia importante ou significativa amanhã virará pó no filtro da memória. Mas o sorriso (...) ah, esse resistirá a todas as ciladas do tempo."

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"É difícil me iludir, porque não costumo esperar
muito de ninguém. Odeio dois beijinhos,
aperto de mão, tumulto, calor, gente burra e
quem não sabe mentir direito. Não puxo saco de
ninguém, detesto que puxem meu saco também.
Não faço amizades por conveniência, não sei
rir se não estou achando graça, não atendo
o telefone se não estou com vontade de conversar. "
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Porque a vida segue. Mas o que foi bonito fica com toda a força...Então eu pego o passado, e transformo em poesia-ou-coisa-assim
Meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora, me chama.

FUIII

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