"Mas um homem? De que antecedentes dispõe? Quais serão seus mapas mais secretos? Ou suas fronteiras? O que esconderá por detrás de sua fachada? E o que saberá ver em seu olhar, em uma noite de crise ou ansiedade, sucumbir à tentação de se contemplar no espelho?
O punho e a Renda, Edgard Telles Ribeiro (Ed. Record)
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Viver é bom, nas curvas da estrada. Solidão, que nada.
Viver é bom, partida e chegada. Solidão, que nada.
Viver é bom, partida e chegada. Solidão, que nada.
Cazuza.
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Proposta da VIDA SIMPLES: jogar fora 50 coisas...
[...] o homem das cavernas também colecionava mais coisas do que realmente precisava: tinha clavas e flechas para impressioanr os outros[...]
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Gail disse que ao jogar coisas fora, em algum momento entraremos em contato com um inimigo oculto: NOSSAS CRENÇAS...
O problemas com as crenças é que elas se ancoram em meias verdades.
Colocamos etiquetas emocionais nos objetos que nos circundam. Por isso é tão difícil descartá-los: eles evocam nossas melhores lembranças...
Ensinamentos de Carlos Castañeda, um antropólogo que viveu com um feiticeiro mexicano, dom Juan Mattos, e que baseou sua tese de doutorado no intenso aprendizado que teve com ele. Segundo Don Juan, somos rodeados por um corpo oval de energia luminosa, invisível ao olhar ordinário. Durante nossa vida, essa energia pode formar filamentos que se prendem a objetos, situações e pessoas a que nos sentimos muito apegados. De acordo com o líder indígena, eles nos aprisionam ao passado, impedem nossa liberdade e enfraquecem nossa energia vital...
Esse processo hoje em dia é feito com o auxpilio de uma respiração determinada. Visualisamos a situação e nos desligamos dela...
E o exercício de dom Juan: uma meditação de olhos fechados, imaginando retirar os fios luminosos que me prendem às coisas...
Tudo se esclarece[...]
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Existem coisas que podemos fazer, mas não devemos fazê-las...Uma disputa entre esses dois verbos... por trás dessas decisões, há um terceiro componente: QUERER!
Kant disse que somos comandados por nossos desejose nossas vontades, mas há um terceiro no comando: o arbítrio. No fim é este que dá a palavra final...
Presta atenção, toda a construção de nossa vida depende da relação harmônica entre o poder e o dever. CONFUSO!
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No século 17, o filósofo Spinoza disse que o supremo altruísmo pode ser alcançado por uma sincera e esclarecida egolatria: amando-nos com lucidez, chegamos a amar completamente o universo e tudo o que nele existe
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Comentário: naquela fotografia eu percebi o retrato ACABADO da falta de interesse recíproco...casais disfuncionais, separem-se
kkkkkkkk
Eu posso ter ido longe na interpretação, mas eu vi duas pessoas próximas e visivelmente distantes...a cena revelou aqueles sintomas de relacionamento esgotado que às vezes só quem está de fora vê com certa clatreza...Sobreviver a uma crise é uma coisa;acomodar-se ou apegar-se a uma matriz de sofrimento é outra completamente diferente... A vida pode ser muito interessante e calorosa outra vez...
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As coisas
As coisas têm peso,
massa, volume, tama-
nho, tempo, forma, cor,
posição, textura, dura-
ção, densidade, cheiro,
valor, consistência, pro-
fundidade, contorno,
temperatura, função,
aparência, preço, desti-
no, idade, sentido. As
coisas não têm paz.
massa, volume, tama-
nho, tempo, forma, cor,
posição, textura, dura-
ção, densidade, cheiro,
valor, consistência, pro-
fundidade, contorno,
temperatura, função,
aparência, preço, desti-
no, idade, sentido. As
coisas não têm paz.
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Beijos,
;)
