sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Um caso de amor...

A minha sexta feira findou-se assim:

M-A-R-A-V-I-L-H-OS-A !
Isso mesmo... separadinho em letras garrafais... em bom e alto som...
Eu vou compartilhar um pouco, e em resumo...
Escutem essa cantiguinha mto boa do Pink Floyd em ritmo de bossa nova, é muito gostosa essa baalada...agora imagina e multiplica isso aí, bem aí por 1000 em potência máxima...

BOSSA!!


*

Não tenham medo da vida, tenham medo de não vivê-la plenamente.
A. C.
*
Vocês precisam levantar a cabeça, olhar para o horizonte e lutar pelo que amam.
A.C.
*


Então,
Então você acha que consegue distinguir
O paraíso do inferno
Céus azuis da dor
Você consegue distinguir um campo verde de um frio trilho de aço?
Um sorriso de um véu?
Você acha que consegue distinguir?
 
Fizeram você trocar
Seus heróis por fantasmas?
Cinzas quentes por árvores?
Ar quente por uma brisa fria?
Conforto frio por mudança?
Você trocou
Um papel de coadjuvante na guerra
Por um papel principal numa cela?
 
Como eu queria, como eu queria que você estivesse aqui
Somos apenas duas almas perdidas
Nadando num aquário
Ano após ano
Correndo sobre este mesmo velho chão
O que encontramos?
Os mesmos velhos medos
Queria que você estivesse aqui

****
Não escondo as minhas intenções!
Transparente ?
!!!
Se não me vê é que eu não tenho a intenção mesmo...
*


domingo, 6 de fevereiro de 2011

Essa fé que me faz otimista demais !!

"Cansada de tudo que começa. Hoje eu queria alguma coisa que continuasse".
*
“Dizemos que esperar é demorado. Poderíamos igualmente – ou mais precisamente – dizer que é breve, pois consome espaços de tempo inteiros sem que os vivamos ou façamos uso deles.”
(A Montanha Mágica, Thomas Mann)
**
 
 
 
“(...) Pode me tirar a compreensão, o perdão, os ossos contados como dias nas paredes da carne. (...) Pode me tirar o egoísmo e a paixão, a cultura que adquiri às pressas, a serenidade para julgar, a severidade do combate. Podes me tirar as metáforas, a fuga, minha saída do sangue. (...) Pode me tirar os excessos do mínimo, o idioma, meu receio de ficar sozinho. (...) Pode me tirar o colo, a audição das escadas. Podes me tirar o desejo e pôr a inquietação em seu lugar. (...) Pode me tirar a liberdade que confunde com justiça porque nenhuma das duas se conheceu a tempo. (...) Não há castigo infinito. Não há dor infinita. Um dia a gente termina para começar, começa para terminar, refaz o percurso como se nada tivesse acontecido antes. Deixe-me apenas uma cadeira de palha, amarela, para olhar com piedade o que fui e me deslumbrar com as ruínas."
(Carpinejar)
 
**

“E pelo amor de Deus, veja nas minhas palavras mais do que as minhas palavras.”
(Carta de Clarice Lispector para Elisa Lispector – Nápoles, 18/12/44. Extraído de: Minhas queridas – Clarice Lispector, org. Teresa Montero, Ed. Rocco, p. 65)
 
*


“- Nunca mais o verei?
- Nunca mais é muito tempo.”
(Do filme: Os Brutos Também Amam)
*



“Sabe, tem momentos em que as palavras não servem para nada”.

(Paisagem com dromedário, Carola Saavedra, p. 99, Ed. Companhia das Letras)
 
 
,
 

“Eu queria muito, mas eu também queria não querer, não queria querer, e não querendo querer ou querendo não querer, não queria, embora quisesse, e portanto já não soubesse mais o que queria”.

(Três traidores e uns outros, Marcelo Backes, Ed. Record)
 
Tchau, beijos
;)
se me odeia deita na BR... kkkkkk